É uma doença parasitária grave do cão, causada por um protozoário (parasita microscópico), denominado Leishmania. É transmitido por um flebótomo – insecto relativamente parecido com um mosquito, mas mais pequeno.
A s é uma zoonose, ou seja, pode transmitir-se ao homem. Ocorre em grande parte de Portugal e, normalmente, com o início do calor (Março a Novembro).
Sinais clínicos mais comuns?
Perda de pêlo, sobretudo em redor dos olhos, nariz, boca e orelhas.
Posteriormente, perda de peso e feridas da pele, na cabeça e membros, principalmente nas áreas que contactam com o chão quando o cão está sentado ou deitado. Numa fase mais avançada, começam a observar-se sinais relacionados com a insuficiência renal crónica, que entretanto se desenvolve.
A leishmaniose canina é uma doença que causa a morte aos cães que desenvolvem a doença e que não são tratados.
Prevenção da doença
Apesar de já existir vacina, uma das formas de prevenir a doença é através da prevenção da picada do insecto transmissor da Leishmaniose. Há produtos em pipetas disponíveis que garantem uma certa protecção contra a picada do flebótomo. A melhor opção é a utilização de coleiras impregnadas de deltametrina.
A Scalibor Protector Band é uma coleira impregnada de deltametrina atualmente disponível..
O modo de acção deste tipo de produtos baseia-se principalmente no efeito repelente do flebótomo, evitando que este pique o cão. Um flebótomo que não pica não transmite a Leishmaniose.